domingo, 18 de dezembro de 2011

A análise de: Jorge Valdívia

Olá a todos.
Antes de mais gostava de pedir desculpa por uma interrupção sem aviso prévio. Não tive praticamente qualquer hipotese de vir até aqui escrever alguma coisa.
Por isso, gostava de vos presentear com uma análise deste maravilhoso jogador, que certeza teria um grande sucesso em Portugal, e já o faz no Brasil:
Jorge Valdívia
Nome completo:Jorge Luis Valdivia Toro
Data de nasc.: 19 de Outubro de 1983 (28 anos)
Local de nasc.: Maracay, Venezuela
Nacionalidade: chilena e venezuelana
Altura: 1,73 m
Peso:71 kg
Pé: Destro
Conhecido por: El Mago
Onde atua: no meio campo ofensivo, ocupando o corredor central com frequência



Nascido para o futebol, Valdivia entra no campo... para driblar. Em 2009, foi considerado um dos 20 jogadores mais populares pela IFFHS

Não é um jogador com faro excecional para o golo, apesar de contar com 75 golos em 275 jogos
Demonstra em campo uma garra e uma classe impressionantes.


        Em confrontos diretos, é frequente vê-lo a jogar de costas para o adversário, partindo para o drible rápido ou então no jogo frente a frente fazer simulações de passes ou remates. Age sempre muito rapidamente, acelerando por vezes o jogo da equipa quando os dribles são bem-sucedidos. Por outras palavras, ofensivamente, é bastante agressivo.


        O seu físico, não faz dele um jogador para o jogo aéreo, mas a função dele na posição que ocupa também não é essa. No entanto, vale relembrar que poucas vezes fica no chão à espera da decisão do árbitro, e que se levanta sempre para disputar a bola que perdeu ou que pode perder.


        A nível coletivo, partem dos seus pés alguns dos passes mortais da sua equipa, bem como também entra em combinações com os seus colegas do campo. Não é difícil esperar pela desmarcação para receber a bola, e também não é preciso esperar que ele a passe. Surge frequentemente em confrontos diretos, mas poucas vezes segura a bola por muito tempo sem a passar a um colega.

     
       O que o treinador deve fazer com ele: apostar na sua técnica, atraindo dois ou mais adversários. Frequentemente, este jogador joga bastante pressionado por mais de um adversário, e não são raras as vezes que resolve os lances sozinho, progredindo a bola através do chão ou do passe. A sua mobilidade garante desgaste por parte dos adversários


        O que deve fazer o treinador adversário: pressionar o jogador. De cada lance em que surge este jogador, metade das ações acontecem diretamente com este jogador. Obrigá-lo a jogar para trás, formando um triângulo em volta dele, pode ser exagerado, mas não é possível que um jogador tão forte em espaço curto obtenha maus resultados se tiver espaço livre. Um jogador deve sempre fazer uma cobertura a um metro (ou até mais) dos outros dois que marcam em cima de Valdívia. Quando é extremamente pressionado, Valdívia dá meia volta e ultrapassa os jogadores com facilidade. Esse jogador de cobertura garante que o espaço não está totalmente aberto.






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